A cidade de Iguatu encontra-se em estado de apreensão diante da negligência das empresas de telefonia, internet e fornecimento de energia elétrica, cuja irresponsabilidade tem colocado em risco a vida dos cidadãos. Fios espalhados por toda a localidade têm se tornado um perigo iminente, resultando em acidentes graves e deixando a população em constante estado de alerta.
No último fim de semana, mais um incidente alarmante ocorreu, reforçando os temores já existentes. Uma senhora, cuja identidade não foi revelada, escapou por pouco de um acidente fatal na região do fomento. Os fios de fibra óptica, deixados em altura inadequada, quase a degolaram enquanto ela passava de moto pela área. Embora tenha sobrevivido, as marcas profundas em seu pescoço testemunham a gravidade do incidente e evidenciam a urgência de medidas corretivas.
Este não é um caso isolado. Residentes de Iguatu têm relatado uma série de incidentes similares, muitos resultando em lesões graves e alguns até mesmo em fatalidades. A negligência das empresas responsáveis, que não demonstram preocupação com a segurança pública, é fonte de crescente indignação entre os cidadãos.
“As empresas simplesmente não se importam com as pessoas. Elas só querem garantir que as mensalidades sejam pagas, mas não se preocupam em zelar pela segurança da população”, desabafa um morador que prefere manter o anonimato por medo de represálias.
As reclamações dos cidadãos, especialmente aqueles que dependem do transporte em motocicletas, têm caído em ouvidos surdos. As empresas parecem ignorar os apelos por correções e os órgãos fiscalizadores, se é que existem, não têm demonstrado eficácia em garantir o cumprimento das normas de segurança.
Diante deste cenário de desamparo e constante perigo, a população de Iguatu clama por providências urgentes. A violação dos direitos básicos à segurança e integridade física é inaceitável e exige ações imediatas por parte das autoridades competentes.
Até quando os cidadãos de Iguatu terão que viver sob o risco iminente representado pela negligência das empresas de serviços públicos? A resposta a esta pergunta premente não pode mais ser adiada. A vida e a segurança da população estão em jogo, e medidas efetivas devem ser tomadas antes que mais tragédias ocorram.