Krugman aplaude o Pix: o futuro do dinheiro já acontece no Brasil.

Krugman aplaude o Pix: o futuro do dinheiro já acontece no Brasil.
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Krugman aplaude o Pix: o futuro do dinheiro já acontece no Brasil.

Krugman aplaude o Pix: o futuro do dinheiro já acontece no Brasil.>

O Brasil pode até ter fama de país do jeitinho, mas quando o assunto é inovação financeira, estamos anos-luz à frente. Quem confirma isso é ninguém menos que Paul Krugman, economista ganhador do Prêmio Nobel e um dos pensadores mais influentes do mundo. Em recente declaração, Krugman rasgou elogios ao Pix — nosso sistema de pagamentos instantâneos — apontando-o como o verdadeiro “futuro do dinheiro”.

Para ele, o Pix é mais do que um simples recurso bancário: é um modelo que deveria inspirar o resto do mundo, inclusive os Estados Unidos. E não é pra menos. O sistema brasileiro, gratuito, rápido e disponível 24 horas por dia, derrubou as barreiras tradicionais da burocracia bancária. Enquanto lá fora transferências eletrônicas ainda levam dias e cobram taxas absurdas, por aqui, é tudo na hora — e sem custo.

Desde que foi lançado pelo Banco Central, em 2020, o Pix mudou completamente a forma como o brasileiro lida com o dinheiro. Esqueça filas em bancos, boletos ou aquela velha desculpa de “não tenho trocado”. Com um simples clique, você paga, recebe e movimenta sua vida financeira — de maneira segura e democrática.

Mas o impacto vai além da praticidade. O Pix tem sido uma ferramenta poderosa de inclusão. Ele levou milhões de pessoas para dentro do sistema financeiro formal, especialmente aquelas que antes viviam à margem, dependendo exclusivamente do dinheiro em espécie.

Hoje, o Pix é usado em tudo: do lanche na esquina às grandes transações comerciais. É tão comum que já virou verbo — “me pix”, “vou pixar”, “pixei”. E tudo indica que essa revolução está só começando.

Enquanto economias ricas ainda tentam entender como criar seus próprios sistemas eficientes, o Brasil dá aula. E o reconhecimento vindo de alguém como Krugman só reforça o que muitos de nós já sabíamos: quando quer, o Brasil sabe inovar — e muito.
##Brasil

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