Memória dos 60 anos do martírio de Maria Augusta será celebrada com missa nesta segunda-feira em Iguatu.

Memória dos 60 anos do martírio de Maria Augusta será celebrada com missa nesta segunda-feira em Iguatu.
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Memória dos 60 anos do martírio de Maria Augusta será celebrada com missa nesta segunda-feira em Iguatu.

Memória dos 60 anos do martírio de Maria Augusta será celebrada com missa nesta segunda-feira em Iguatu.>

Nesta segunda-feira, 23 de junho, a Diocese de Iguatu celebra os 60 anos do martírio de Maria Augusta, jovem iguatuense cuja história comove gerações. Nascida em 1951 e morta em 1965, aos 14 anos, Maria Augusta é lembrada por sua fé e firmeza diante de tentativas de violência e abuso. Segundo relatos preservados na tradição oral e no imaginário religioso popular, a jovem foi assassinada pelo próprio pai após resistir a avanços impróprios, sendo morta a golpes de roçadeira.

Seu túmulo, localizado no Cemitério Senhora Sant’Ana, tornou-se um dos mais visitados da cidade, especialmente no Dia de Finados, atraindo devotos que atribuem à jovem milagres e graças alcançadas por sua intercessão. Embora ainda não haja um processo formal de canonização, a Diocese de Iguatu reconhece a relevância espiritual da sua história e realiza estudos sobre sua trajetória de vida e testemunho de fé.

Para marcar a data, será celebrada uma missa às 17h30 na Capela de Santa Rita, situada no próprio cemitério. A celebração será presidida pelo Vigário-Geral da Diocese, padre Henrique Teixeira Lima, em sufrágio da alma de Maria Augusta e em memória de seu testemunho cristão.

A cerimônia será aberta ao público e deve reunir fiéis, familiares e devotos que veem em Maria Augusta um exemplo de pureza, coragem e resistência, além de um símbolo de santidade enraizado na fé popular do povo iguatuense.
##iguatu

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