
Prepare-se: na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a famosa COP30, que será realizada em Belém, o açaí não vai poder dar o ar da sua graça. Isso mesmo, o fruto que alimenta guerreiros, atletas e estudantes que precisam virar madrugada nos trabalhos da faculdade vai ficar de fora do cardápio oficial.
Segundo o edital da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), o problema é que o açaí pode carregar um “hitchhiker” nada simpático: o Trypanosoma cruzi, responsável pela doença de Chagas. A explicação até faria sentido, mas aí vem a parte curiosa: nem o açaí pasteurizado, limpinho e comportado, entrou na lista dos aprovados. Ou seja, banimento geral.
E não para por aí! Outros ícones da culinária paraense também foram “cancelados” na COP. O tucupi e a maniçoba, pratos que têm fãs pelo Brasil inteiro, também estão proibidos. A justificativa? Podem conter toxinas se não forem preparados direito. Alguém avisa à OEI que o paraense já nasce sabendo a receita?
Na mesma lista de “alimentos perigosos”, aparecem ainda maionese, ostras cruas, carnes malpassadas e sucos naturais — ou seja, vai sobrar mesmo é arroz branco, água mineral e talvez um pãozinho sem recheio.
A COP30 promete muitos debates sobre salvar o planeta, mas pelo visto, quem vai precisar de salvação mesmo é o público… da saudade de um bom açaí na cuia!
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