
Em menos de um ano de legislatura, seis suplentes já passaram pela Câmara Municipal de Iguatu: Genésia Araújo, Joás Rodrigues, João das Barreiras, Raul Gouveia, Cristiano Martins e Camila Braz. O movimento chama atenção do eleitor e levanta uma pergunta simples: por que tantos rodízios?
O que pode explicar
Licenças temporárias de titulares: saúde, motivos pessoais ou viagem.
Convites para cargos no Executivo: quando um vereador assume secretaria ou assessoria, abre vaga ao suplente.
Estratégia partidária (“rodízio”): dar visibilidade a mais nomes, testar quadros e fortalecer a marca do partido.
Acordos de composição: reorganizar comissões e ampliar maioria em votações específicas.
Observação: nada disso é irregular por si só — desde que haja transparência, publicação das portarias de licença e justificativa clara do afastamento e do prazo.
A quem favorece — e o que cobrar
* Suplentes ganham vitrine e podem mostrar serviço.
* Partidos ampliam presença e testam possíveis candidaturas futuras.
* Eleitor precisa ter continuidade no mandato que elegeu — por isso é legítimo cobrar:
* motivo e duração de cada licença;
* frequência e produção legislativa (projetos, indicações, participação em comissões) de quem entra e de quem sai;
* impacto na governabilidade e nas votações de interesse público.
Você aprova o “rodízio” de cadeiras ou prefere que o titular cumpra o mandato integralmente? Deixe sua opinião nos comentários.
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